Interlíngua, a solução natural

“Não é preciso inventar nenhuma língua artificial. Já existe uma língua comum dentro das línguas da Europa que se difundiram pelo resto do mundo. São milhares de palavras de origem latina e grega, que servem de veículo à moderna civilização científica e tecnológica mundial. Dotada de um mínimo de gramática, essa interlíngua é a solução do problema da comunicação internacional.”


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Interlíngua, a solução natural

Brasília, 1995, 2ª edição.

Waldson Pinheiro. Tote le derectos reservate.

ISBN 85-85453-04-4

Digitação:
Ramiro Castro.
Edição:
UBI — União Brasileira pró Interlíngua.
Apoio:
Interfundo.

Dedicatória

A Descartes, Komensky e Leibnitz, por defenderem a idéia de uma língua planejada.

A Schleyer, Zamenhof, Peano, Jespersen, von Wahl, Ogden, Heimer, Hogben e IALA, por seus engenhosos projetos.

Aos 40 anos de Interlíngua : 1951 — 1991.


Waldson Pinheiro

Nasci em Caruaru, Pernambuco, em 1930. Radiquei-me aos 25 anos no Rio Grande do Norte. Desde o ginásio, interessei-me pelo estudo de línguas. Em 1945, já me fazia esperantista. Nove anos passados em seminários jesuítas me levaram às línguas antigas: latim, grego e hebraico. O título de Licenciado em Letras foi decorrência natural. Professor de primeiro, segundo e terceiro grau. Mestrado em Educação em Houston, USA. Casado, pai e avô. Utopia: socialismo e liberdade.

Divulgador da interlíngua desde 1990, mas achando que o essencial é chegar-se à adoção de uma língua auxiliar para a comunicação internacional, de preferência neutra. Autor do "Dicionário Interlíngua-Português", com 4.500 palavras e tradutor de "Vidas Secas", de Graciliano, para interlíngua.


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